quarta-feira, 29 de março de 2017
sábado, 25 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
Francês responsabiliza Uber por seu divórcio
Francês responsabiliza Uber por seu divórcio
Entenda o caso e saiba onde está o erro
publicado em 09/03/2017 às 00:15.
Por Andre Batista / Imagem: Thinkstock
Tags: responsabilidade consequências
Um francês está culpando a empresa Uber por seu divórcio. Como reparação, ele pede 45 milhões de euros, o equivalente a 150 milhões de reais. O caso está sendo julgado pelas autoridades francesas e ainda parece longe ter um fim.
De acordo com o autor do processo, o Uber é responsável por revelar a infidelidade dele. Tudo porque o aplicativo enviava, por uma falha de sistema, informações sobre viagens, trajetos e horários do homem à sua esposa.
Após desconfiar dos hábitos dele, a mulher descobriu as traições e se divorciou. Agora, ele culpa o aplicativo por seu divórcio.
Esse francês utilizou a sua conta do Uber uma única vez no celular da esposa. Após sair do aplicativo, ela não deveria mais receber notificações sobre a conta dele, mas recebeu. Erro da empresa.
O homem encontrava-se regularmente com outra mulher, praticando o adultério. Erro dele.
Mas qual dos dois erros é o maior responsável pelo divórcio nessa situação?
Assuma a responsabilidade
“Desde que Adão jogou a culpa em Deus por tê-lo dado Eva, que, segundo ele, o levou a pecar, o ser humano não parou de inventar desculpas. Até Eva pegou o mesmo bonde e culpou a serpente. E daí se criou um padrão: todas as vezes que a culpa for sua, procure alguém ou alguma coisa para culpar em vez de assumir a responsabilidade”, afirma o escritor e palestrante Renato Cardoso.
“O atrativo da desculpa é que ela nos tira do anzol do sacrifício e nos solta do laço da responsabilidade. Ela lava a nossa cara”, afirma.
O autor do processo contra o Uber é apenas um dos muitos seres humanos que preferem culpar os outros a assumirem os próprios erros. A ideia de que os outros são culpados pelo que acontece, porém, não passa de uma ilusão, conforme o próprio Renato Cardoso afirma:
“A única coisa que as desculpas realmente fazem por nós é nos roubar de uma vida melhor.”
É necessário entender que tudo o que acontece na vida de uma pessoa é, exclusivamente, decorrência das escolhas dela mesma. As consequências podem ser boas ou ruins, mas são sempre justas.
“Assuma a responsabilidade pelo que faz. Entenda que o que você fizer, bem ou mal, trará consequências. Por isso, sempre pense nas consequências que quer alcançar, antes de agir”, alerta Renato.
Clique aqui e leia a explicação completa de Renato Cardoso sobre o assunto.
Entenda o caso e saiba onde está o erro
publicado em 09/03/2017 às 00:15.
Por Andre Batista / Imagem: Thinkstock
Tags: responsabilidade consequências
Um francês está culpando a empresa Uber por seu divórcio. Como reparação, ele pede 45 milhões de euros, o equivalente a 150 milhões de reais. O caso está sendo julgado pelas autoridades francesas e ainda parece longe ter um fim.
De acordo com o autor do processo, o Uber é responsável por revelar a infidelidade dele. Tudo porque o aplicativo enviava, por uma falha de sistema, informações sobre viagens, trajetos e horários do homem à sua esposa.
Após desconfiar dos hábitos dele, a mulher descobriu as traições e se divorciou. Agora, ele culpa o aplicativo por seu divórcio.
Esse francês utilizou a sua conta do Uber uma única vez no celular da esposa. Após sair do aplicativo, ela não deveria mais receber notificações sobre a conta dele, mas recebeu. Erro da empresa.
O homem encontrava-se regularmente com outra mulher, praticando o adultério. Erro dele.
Mas qual dos dois erros é o maior responsável pelo divórcio nessa situação?
Assuma a responsabilidade
“Desde que Adão jogou a culpa em Deus por tê-lo dado Eva, que, segundo ele, o levou a pecar, o ser humano não parou de inventar desculpas. Até Eva pegou o mesmo bonde e culpou a serpente. E daí se criou um padrão: todas as vezes que a culpa for sua, procure alguém ou alguma coisa para culpar em vez de assumir a responsabilidade”, afirma o escritor e palestrante Renato Cardoso.
“O atrativo da desculpa é que ela nos tira do anzol do sacrifício e nos solta do laço da responsabilidade. Ela lava a nossa cara”, afirma.
O autor do processo contra o Uber é apenas um dos muitos seres humanos que preferem culpar os outros a assumirem os próprios erros. A ideia de que os outros são culpados pelo que acontece, porém, não passa de uma ilusão, conforme o próprio Renato Cardoso afirma:
“A única coisa que as desculpas realmente fazem por nós é nos roubar de uma vida melhor.”
É necessário entender que tudo o que acontece na vida de uma pessoa é, exclusivamente, decorrência das escolhas dela mesma. As consequências podem ser boas ou ruins, mas são sempre justas.
“Assuma a responsabilidade pelo que faz. Entenda que o que você fizer, bem ou mal, trará consequências. Por isso, sempre pense nas consequências que quer alcançar, antes de agir”, alerta Renato.
Clique aqui e leia a explicação completa de Renato Cardoso sobre o assunto.
Folha UNIVERSAL abre a visão dos jovens interno da Fundação CASA.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim
depois
da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse
pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e
educacional na vida dos jovens na Fundação Casa.
Os jovens internos,famílias e funcionários da Fundação CASA, reconhecem a importância da Folha UNIVERSAL.
quarta-feira, 8 de março de 2017
Uma tarde de alegria e diversão para internos da Fundação Casa
Uma tarde de alegria e diversão para internos da Fundação Casa
Voluntários da Universal organizaram até mesmo uma partida de futebol
publicado em 06/03/2017 às 00:15.
Por Rafaella Rizzo / Fotos: Cedidas
Voluntários da Universal organizaram até mesmo uma partida de futebol
publicado em 06/03/2017 às 00:15.
Por Rafaella Rizzo / Fotos: Cedidas
No mês passado, 70 internos da Fundação Casa da unidade João do Pulo, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, tiveram uma tarde bem diferente da rotina a que estão acostumados. Os jovens receberam a visita de 40 voluntários da Universal, que levaram alegria e uma palavra de fé e transformação.
Foi apresentada uma peça de teatro e, logo em seguida, dada uma mensagem com base no relato bíblico dos dois ladrões crucificados ao lado de Jesus (Lucas 23.39-43).
Os voluntários também levaram lanches e organizaram uma partida de futebol: o time da Fundação Casa contra o time da Universal. “Eles ficam muito felizes quando chegamos. Por estarem reclusos, quando há um evento desses, nós vemos a alegria nos olhos de cada um. Eles prestam atenção no que é falado. Há jovens que pedem atendimento, orientação”, diz Fabio Rodrigues da Silva, que entende bem a situação dos jovens internos da Fundação Casa.
Ele conhece a dor desses meninos
Foi apresentada uma peça de teatro e, logo em seguida, dada uma mensagem com base no relato bíblico dos dois ladrões crucificados ao lado de Jesus (Lucas 23.39-43).
Os voluntários também levaram lanches e organizaram uma partida de futebol: o time da Fundação Casa contra o time da Universal. “Eles ficam muito felizes quando chegamos. Por estarem reclusos, quando há um evento desses, nós vemos a alegria nos olhos de cada um. Eles prestam atenção no que é falado. Há jovens que pedem atendimento, orientação”, diz Fabio Rodrigues da Silva, que entende bem a situação dos jovens internos da Fundação Casa.
Ele conhece a dor desses meninos
“Já fui levado para a Fundação Casa por duas vezes e conheço o sofrimento desses meninos. O fato de saber como é lá dentro, como eles vivem, me motiva a fazer esse trabalho”, conta Fabio.
Aos 13 anos, Fabio foi detido pela primeira vez por roubo. Saiu, mas, aos 15 anos, foi pego novamente, pelo mesmo motivo. “Depois da maioridade também fui preso, por receptação e tráfico de drogas. Fui condenado a 16 anos”, lembra. E ele teria sido mais um na escola do crime se não tivesse conhecido o trabalho da Universal, por meio da evangelização nos presídios. “Participava dos cultos da Igreja dentro da cadeia e decidi entregar a minha vida para Deus. Fiz um voto de que, se Ele me tirasse daquele lugar, a minha vida seria para servi-Lo.”
Em 4 meses ele já estava solto e cumpriu a sua promessa, realizando palestras semanais em unidades da Fundação Casa e orientando os internos. Hoje, aos 38 anos, ele é empresário, casado e um exemplo de superação.
Quer se tornar um voluntário do trabalho da Universal na Fundação Casa ou nos presídios? Procurea igreja mais próxima para mais informações.
Aos 13 anos, Fabio foi detido pela primeira vez por roubo. Saiu, mas, aos 15 anos, foi pego novamente, pelo mesmo motivo. “Depois da maioridade também fui preso, por receptação e tráfico de drogas. Fui condenado a 16 anos”, lembra. E ele teria sido mais um na escola do crime se não tivesse conhecido o trabalho da Universal, por meio da evangelização nos presídios. “Participava dos cultos da Igreja dentro da cadeia e decidi entregar a minha vida para Deus. Fiz um voto de que, se Ele me tirasse daquele lugar, a minha vida seria para servi-Lo.”
Em 4 meses ele já estava solto e cumpriu a sua promessa, realizando palestras semanais em unidades da Fundação Casa e orientando os internos. Hoje, aos 38 anos, ele é empresário, casado e um exemplo de superação.
Quer se tornar um voluntário do trabalho da Universal na Fundação Casa ou nos presídios? Procurea igreja mais próxima para mais informações.
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