quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Veja 5 provérbios da Bíblia sobre amizade

Veja 5 provérbios da Bíblia sobre amizade

Como identificar um bom amigo?

















Mesmo nos tempos de redes sociais, que facilitam a interação entre as pessoas, encontrar amizades verdadeiras pode ser um grande desafio para muitos.
Porém, por meio da Palavra de Deus, é possível adquirir conselhos valiosos sobre amizade. Esses aprendizados são encontrados no livro de Provérbios da Bíblia.
Confira:
1)    “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão.” Provérbios 17.17
Um bom amigo valoriza a amizade nos tempos bons e ruins. Até mesmo nos momentos difíceis ele está presente para apoiar.
2)    “O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos.”Provérbios 16.28
As palavras são perigosas, por isso uma pessoa é capaz de separar amigos com apenas um boato, jogando um contra o outro. A fofoca é um perigo. Esse tipo de pessoa não constrói boas amizades.
3)    “Como o óleo e o perfume alegram o coração, assim, o amigo encontra doçura no conselho cordial.” Provérbios 27.9
Muitas vezes o que uma pessoa precisa é apenas de um bom conselho, um bom diálogo, vindo de um amigo que deseja o melhor. E que com sabedoria dirá as palavras certas.
4)    “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau.” Provérbios 13.20
O aprendizado é social, é uma troca entre as pessoas. Se alguém está cercado de amizades ruins, as chances dessa pessoa se envolver em problemas e aprender coisas ruins são muito maiores.
5)    “O que encobre a transgressão adquire amor, mas o que traz o assunto à baila separa os maiores amigos.” Provérbios  17.9
Um bom amigo não guarda mágoa, ao contrário, perdoa e concede uma nova chance para que quem errou faça diferente. Esse amigo não fica recordando as coisas ruins do passado e nem julgando os outros pelos erros. Reviver uma dor do passado é como mexer em uma ferida.



Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.


Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 







O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.




Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.






Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.

Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.

Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.

O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.




Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.




Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.




Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia

Que o Senhor Jesus abençoe.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

O que você precisa saber sobre o câncer

O que você precisa saber sobre o câncer

A morte da atriz Betty Lago traz à tona as discussões sobre a doença. Entenda a importância de buscar ajuda e de não se conformar diante da enfermidade


Falar de câncer não é dos assuntos mais agradáveis. Afinal, a doença é responsável por milhares de mortes em todo o mundo anualmente. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, apontou 8,2 milhões de mortes em 2013. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a estimativa para este ano é de 576 mil novos casos de câncer no Brasil. A doença não escolhe classe social ou faixa etária. Atinge pessoas de diferentes raças e de ambos os sexos. Em homens, os tipos mais comuns são os de próstata, pulmão, cólon e reto, estômago e cavidade oral; e nas mulheres, os de mama, cólon e reto, colo do útero, pulmão e glândula tireoide. O medo de morrer vítima dessa enfermidade assusta tanto quem é detectado com o mal quanto quem é familiar ou amigo de um doente.
Em meados deste mês, a morte da atriz Betty Lago, de 60 anos, (Foto acima) vítima de câncer na vesícula, parece ter reavivado ainda mais o temor em relação à doença. A atriz era uma pessoa querida por todos. Começou a profissão trabalhando como modelo e trilhou a carreira internacional por mais de 15 anos. Na volta ao Brasil, enveredou para o meio artístico, participando de várias novelas em diversas emissoras de televisão. O seu trabalho mais recente na teledramaturgia foi na novela Pecado Mortal, da Rede Record.
Betty descobriu a doença em março de 2012, após sentir fortes dores abdominais. Na época, foi submetida a uma cirurgia e começou o tratamento com quimioterapia. Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, em abril daquele ano, a atriz falou sobre a descoberta do câncer e da vida agitada que levava: “Sempre preocupada em viajar, morar fora, mudar de país; tem o filho, casa, descasa, tudo rápido, tudo correndo”. Mas, com a doença, foi obrigada a mudar sua vida. “Você tem que repensar todos os seus valores. Encaro assim como uma doença que aconteceu comigo, que eu tenho que lutar contra ela, que eu tenho que derrubar ela, porque ela não pode ser mais forte do que eu e não pode ser mais forte do que a vida que eu quero viver.” Betty enfrentava a rotina com muita força e alegria. Mas, para tristeza dos amigos, familiares e fãs, Betty não resistiu.
De acordo com o médico Tiago Kenji, oncologista do Instituto de Oncologia Santa Paula, em São Paulo, o tipo de câncer da atriz é raro e agressivo, mas há algumas doenças de vesícula que são fatores de risco ao câncer, como cálculos biliares, pólipos e infecções crônicas, como salmoneloses. “Caso alguma dessas doenças seja diagnosticada é fundamental o acompanhamento com um especialista, como o gastroenterologista e o cirurgião do aparelho
digestivo”, afirma.
O que é o câncer?
O que muitos não sabem é que a palavra designa um nome genérico para mais de 300 doenças, com causas variadas, que podem ter tratamentos e prognósticos diferenciados. No entanto, para o oncologista Cid Gusmão, especializado pelo Inca e médico do Centro de Combate ao Câncer, em São Paulo, todos os tipos de câncer têm um aspecto em comum: “O crescimento desordenado de células que perderam suas características normais e não respondem mais aos estímulos que controlam a replicação e a morte celular. Elas adquirem capacidades como multiplicação celular rápida e descontrolada e invadem outros tecidos normais, determinando a formação de tumores”, explica.
Segundo o especialista, os tumores são causados por alterações genéticas no organismo. “Podem contribuir para isso fatores externos, como substâncias químicas, irradiação e vírus que estão relacionados ao meio ambiente e aos hábitos do indivíduo; já os internos relacionam-se com hormônios e a alterações que podem levar a mutações genéticas. Poucas são as de caráter hereditário, transmitidas de pais para filhos, que correspondem a cerca de 5% a 10% dos casos.”
O oncologista considera que a melhor forma de evitar problemas dessa ordem é manter uma dieta equilibrada e realizar exames periódicos. “Prevenir é sempre melhor que remediar. Quanto mais cedo for descoberto, maior é a chance de cura”, orienta.
Além do tratamento
O câncer talvez tenha se tornado a doença mais estudada da medicina e por isso aumentaram também as possibilidades de tratamento e de cura. “Hoje, cerca de 80% dos tumores infantis e 60% dos tumores em adultos são curáveis”, diz Gusmão. E, para ajudar nesse processo, além do tratamento médico, que pode envolver quimioterapia, radioterapia e diversos medicamentos, há outras medidas que podem ser tomadas. O médico Tiago Kenji entende que a família desempenha um papel fundamental nesse sentido: “Muitas vezes, a descoberta da doença pode unir mais a família. Além disso, em casos graves sem o apoio familiar o tratamento é inviável”, avalia.
Para a doutora Eunice Harue Higuchi, médica sanitarista e presidente do Hospital Moriah, em São Paulo, uma das estratégias é a política de acolhimento na hora de atender o paciente. “Trata-se de uma postura, de um jeito de ver o paciente de forma mais abrangente, levando em consideração questões culturais, físicas, emocionais e até espirituais. O objetivo é entendê-lo no seu contexto social e poder atendê-lo da melhor forma possível”, explica.
Poder de cura
A doutora Eunice ainda destaca outro fator: “A fé. Ela é decisiva para o sucesso em tudo na vida. Para um tratamento de saúde não é diferente. Há estudos que comprovam a importância dela no enfrentamento e na recuperação de doenças. A fé é essencial na vida das pessoas, estejam elas doentes ou não”, afirma.
Para o bispo Francisco Decothé, responsável pela “Sessão do Descarrego para a Cura do Corpo e da Alma”, realizada no Templo de Salomão, em São Paulo, o ideal é aliar o tratamento médico ao espiritual. “Não se pode abandonar a medicina, principalmente porque ela evoluiu muito para tratar o câncer. E alguns tumores são agressivos demais. É preciso fazer um paralelo e andar com as duas pernas: recorrer à medicina e ter fé em Deus. E se a pessoa está buscando a cura há muito tempo e ela não vem é preciso apelar para essa fé de forma veemente”, diz.
Foi o que fez o jovem Allan Cristian dos Santos, (Foto ao lado) de 23 anos, quando descobriu um tipo raro de câncer que atacou a sua medula. “Eu tinha 13 anos e comecei a emagrecer rapidamente e a me sentir muito fraco. Achei que era pela quantidade de exercícios físicos que eu fazia, mas os exames apontaram que eu estava com leucemia mieloide e linfoide. Eu não acreditei.”
O jovem começou a fazer quimioterapia, mas a demora em ser curado o angustiava e a seus familiares. “Como minha família era da Universal, ela começou a orar por mim enquanto eu estava hospitalizado e quando tive alta também comecei a participar das reuniões. Acredito que minha cura foi determinada nessa hora. Faz dez anos que estou curado”, relata.
Outro caso é o de Helena Soares Alferes, de 43 anos. (Foto ao lado) “Depois de sentir dores no ombro, uma mancha no meu pulmão, detectada no raio X, me levou para uma consulta com um especialista. Ele disse que eu estava com linfoma de Hodgkin. Passei por quimioterapia e radioterapia, de 15 em 15 dias.” Como os exames regulares durante o tratamento não apontavam uma resolução do problema, Helena procurou a Universal. “Meu marido já participava das reuniões enquanto eu estava internada e, quando pude, fui também. Recuperei meu peso e minha saúde hoje é perfeita”, afirma.
Sobre a postura que se deve ter diante da doença, o bispo Decothé finaliza: “Nunca aceite o fracasso, a derrota. Deus nos ensina que temos a fé para enfrentar esse tipo de problema. O fôlego de Deus está dentro de nós, por isso, enquanto estivermos vivos, não podemos desistir de lutar”, conclui.

Voluntários da UNIVERSAL, reuni famílias dos internos da Fundação CASA em um almoço próximo do Templo de Salomão.


 A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando  um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo ultimo domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD, neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, foi super especial, pois vi de perto que este projeto tem dado muitos frutos,




Pastor Geraldo Vilhena , deu uma palavra de fé para as mães. Disse ele: “’ Muitas vezes o seu filho parece ser uma outra pessoa, ele é um filho amoroso mais tem momentos que ele se transforma . Isso é um mal espiritual , o Governo tem feito  grandes  investimentos , mais isso não resolve , a família tem que usar a fé é uma coisa simples , mais é o que resolve o mais importante é o trabalho espiritual “’



Em seguida as mães acompanharam com atenção os testemunhos de fé de Robson de Freitas









 Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo,





e Amauri Figueiredo , ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga. 







Elza fala da libertação de seu filho do uso das drogas.


Nelma foi vítima das drogas e fala do drama de uma enfermidade, que desencadeou pelo uso de 10 anos de uso de drogas.


Laudelino fala para as famílias a importância dos internos da Fundação Casa se batizarem nas águas.


Foi feita também a oração da fé , pelas famílias , pois o problemas maior é espiritual,






A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete .




































Foi feita também a distribuição de livros do Bispo Macedo, e caixinhas de promessas com a foto do templo.



























Doação de roupas e sapatos para todas as famílias.







Para muitas pessoas, parece sem importância alguma, esse  almoço, mais ver de perto a alegria de cada mãe, não tem preço que pague, uma vida sendo restaurada , é uma sementinha que aos poucos vai dar muitos frutos para o Reino de Deus.