Abuso: não se cale!
Mulheres marcadas pela violência superam o trauma com a ajuda da Universal
Dados
obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam que no primeiro
semestre de 2014, os casos de tentativas de estupro e abuso sexual nos
vagões da CPTM e do metrô do estado paulista foram de 65, já no mesmo
período em 2015, os casos subiram para 100. Diante dessa triste
realidade, o metrô da cidade de São Paulo iniciou uma campanha contra os
constantes ataques que milhares de mulheres têm sofrido dentro dos
trens do transporte público. A divulgação da campanha está sendo
realizada pelos monitores nos trens por meio da distribuição de cartazes
e panfletos nas linhas azul, verde e vermelha nos horários de pico,
além de divulgação nas redes sociais.
Grande
parte dos usuários abraçou a causa e o número de denúncias tiveram um
aumento significativo no metrô; tanto que as manifestações pelo SMS
Denúncia passaram de 10 casos em 2013 para 62 em 2015.
Dados
oficiais afirmam que 89% dos abusadores denunciados são detidos pelos
agentes do metrô e encaminhados para a Delegacia do Metropolitano
(Delpom), órgão responsável pela investigação dos crimes no sistema
metroferroviário paulista.
Muitas sofrem caladas
Apesar
do aumento do número de denúncias ainda existem muitas mulheres que
passam por esse tipo de “aperto” caladas, seja dentro dos vagões, sob o
olhar de diversas pessoas, como dentro do próprio lar, sendo agredida
física, verbalmente e psicologicamente por aqueles que deveriam
protegê-las.
É
o caso de Laura Guimarães, moradora do Mato Grosso. Hoje ela pode
compartilhar sua história de superação, pois se considera uma
sobrevivente que frequenta as reuniões do Raabe, grupo criado pela
Universal para valorizar e dar assistência às mulheres que carregam
algum tipo de trauma.
“Nasci
numa família humilde, de mãe solteira, meu pai biológico me rejeitou,
queria que ela abortasse. Eu não conheci meu pai. Minha mãe trabalhava
muito, por isso ela me deixava com outras pessoas, me sentia sozinha.
Aos 9 anos voltei a morar com minha mãe, só que agora ela tinha um novo
companheiro. Eu ficava com ele, enquanto ela trabalhava, e foi assim que
começaram os abusos sexuais que permaneceram até meus 12 anos”, conta.
A
tristeza e o abuso marcaram a vida de Laura, até que, aos 16 anos,
conheceu seu esposo, achando que seria o fim de seu sofrimento. Porém,
as brigas constantes com ele só a fazia sofrer mais. Sem saber o que
fazer para ser feliz, ela aceitou um convite especial.
“Certo
dia, recebi o convite para participar de uma palestra do grupo Raabe e
decidi buscar ajuda. Ali aprendi a me valorizar e preenchi o vazio
interior que sentia”, explica.
Laura conseguiu encontrar forças para superar o passado e lidar com os problemas com o marido. Mas foi preciso uma atitude.
Para
ajudar cada vez mais mulheres que passam por essa situação, o projeto
Raabe se empenha para alertar a respeito desse problema e oferecer apoio
àquelas que querem dar um basta à violência. No vídeo abaixo, mulheres
que passaram por situações parecidas com a relatada acima contam o que
fizeram para superar os traumas do passado. Confira:
Procure ajuda
O
grupo Raabe foi criado para valorizar mulheres que passam por violência
doméstica e precisam de ajuda. O trabalho foi ampliado e, atualmente,
as equipes atendem mulheres de todas as idades, que carregam dentro de
si qualquer tipo de trauma. Se você precisa de ajuda fale agora com umPastor online.
projetoraabe@gmail.com
Uma peça teatral, que mostra a realidade de comportamento de pessoas, diz a UNIVERSAL para os internos da Fundação CASA.
Em
clima de muita festa, Voluntários da UNIVERSAL. estiveram presentes,
neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa
em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas
árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o
criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e
familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo
Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de
São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e disse:
Tudo o que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua
vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você
abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no
coração de todos também deu uma palavra sobre salvação, falou da
importância do novo nascimento, e de ter um encontro com Deus .
Em
seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a
todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua
alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o
primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro
lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por
último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o
Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e
lhe dá uma nova chance.
Enquanto
era servido a animação ficou por conta da. Da força jovem onde cantaram
e alegraram a todos os adolescentes e muitos deles até dançaram funk,
foi momentos alegres que ficaram na lembraça de todos.
Os
jovens Amauri E Robson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as
experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que
perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que
corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela
situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois
queriam saber o segredo da mudança. Foi aberto espaço para perguntas e
respostas e uma delas qwue mais me chamou a atenção foi a de uma mãe de
um interno que fez a seguinte pergunta: Robson qual foi o momento da sua
vida que você disse eu preciso parar? Robson: Quando eu acordei em um
leito de hospital com vários aparelhos chewio de tubos quando quando eu
olhei para o meu corpo, e faltava um pedaço dele. Olhei pro lado e não
vi mais uma solução, e a conclusão que cheguei
E
que precisava de uma mudança e a única pessoa que ficou ao meu lado foi
a minha mãe. Adolescente pergunta: Quando você chegou em casa foi algém
ou um suposto amigo te procurar? Robson responde: Não ninguém foi me
procurar so tive a visita de obreiros da IURD que levaram uma palavra de
vida no momento em que eu mais precisava. Funcionário pergunta?Robson
Se você antes pensava no futuro, e agora você pensa? Robson responde:
Antes não pensava levava uma vida muito louca, mais hoje tenho os pés no
chão .e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é
lembrado para servir de testemunho de transformação de vida).
Os
funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD e disseram
que as portas estarão sempre abertas para novos eventos.