sexta-feira, 29 de abril de 2016

Abuso: não se cale!

Abuso: não se cale!

Mulheres marcadas pela violência superam o trauma com a ajuda da Universal

Dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam que no primeiro semestre de 2014, os casos de tentativas de estupro e abuso sexual nos vagões da CPTM e do metrô do estado paulista foram de 65, já no mesmo período em 2015, os casos subiram para 100. Diante dessa triste realidade, o metrô da cidade de São Paulo iniciou uma campanha contra os constantes ataques que milhares de mulheres têm sofrido dentro dos trens do transporte público. A divulgação da campanha está sendo realizada pelos monitores nos trens por meio da distribuição de cartazes e panfletos nas linhas azul, verde e vermelha nos horários de pico, além de divulgação nas redes sociais.
Grande parte dos usuários abraçou a causa e o número de denúncias tiveram um aumento significativo no metrô; tanto que as manifestações pelo SMS Denúncia passaram de 10 casos em 2013 para 62 em 2015.
Dados oficiais afirmam que 89% dos abusadores denunciados são detidos pelos agentes do metrô e encaminhados para a Delegacia do Metropolitano (Delpom), órgão responsável pela investigação dos crimes no sistema metroferroviário paulista.
Muitas sofrem caladas
 
Apesar do aumento do número de denúncias ainda existem muitas mulheres que passam por esse tipo de “aperto” caladas, seja dentro dos vagões, sob o olhar de diversas pessoas, como dentro do próprio lar, sendo agredida física, verbalmente e psicologicamente por aqueles que deveriam protegê-las.
É o caso de Laura Guimarães, moradora do Mato Grosso. Hoje ela pode compartilhar sua história de superação, pois se considera uma sobrevivente que frequenta as reuniões do Raabe, grupo criado pela Universal para valorizar e dar assistência às mulheres que carregam algum tipo de trauma.
“Nasci numa família humilde, de mãe solteira, meu pai biológico me rejeitou, queria que ela abortasse. Eu não conheci meu pai. Minha mãe trabalhava muito, por isso ela me deixava com outras pessoas, me sentia sozinha. Aos 9 anos voltei a morar com minha mãe, só que agora ela tinha um novo companheiro. Eu ficava com ele, enquanto ela trabalhava, e foi assim que começaram os abusos sexuais que permaneceram até meus 12 anos”, conta.
A tristeza e o abuso marcaram a vida de Laura, até que, aos 16 anos, conheceu seu esposo, achando que seria o fim de seu sofrimento. Porém, as brigas constantes com ele só a fazia sofrer mais. Sem saber o que fazer para ser feliz, ela aceitou um convite especial.
“Certo dia, recebi o convite para participar de uma palestra do grupo Raabe e decidi buscar ajuda. Ali aprendi a me valorizar e preenchi o vazio interior que sentia”, explica.
Laura conseguiu encontrar forças para superar o passado e lidar com os problemas com o marido. Mas foi preciso uma atitude.
Para ajudar cada vez mais mulheres que passam por essa situação, o projeto Raabe se empenha para alertar a respeito desse problema e oferecer apoio àquelas que querem dar um basta à violência. No vídeo abaixo, mulheres que passaram por situações parecidas com a relatada acima contam o que fizeram para superar os traumas do passado. Confira:
Procure ajuda
O grupo Raabe foi criado para valorizar mulheres que passam por violência doméstica e precisam de ajuda. O trabalho foi ampliado e, atualmente, as equipes atendem mulheres de todas as idades, que carregam dentro de si qualquer tipo de trauma. Se você precisa de ajuda fale agora com umPastor online.
projetoraabe@gmail.com




Uma peça teatral, que mostra a realidade de comportamento de pessoas, diz a UNIVERSAL para os internos da Fundação CASA.




Em clima de muita festa, Voluntários da UNIVERSAL.  estiveram presentes, neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e disse: Tudo o que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no coração de todos também deu uma palavra sobre salvação, falou da importância do novo nascimento, e de ter um encontro com Deus .


Em seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.















MORTE
Dando segmento ao evento foi servido muito bolo, refrigerante.







Enquanto era servido a animação ficou por conta da. Da força jovem onde cantaram e alegraram a todos os adolescentes e muitos deles até dançaram funk, foi momentos alegres que ficaram na lembraça de todos.







Os jovens Amauri E Robson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois queriam saber o segredo da mudança. Foi aberto espaço para perguntas e respostas e uma delas qwue mais me chamou a atenção foi a de uma mãe de um interno que fez a seguinte pergunta: Robson qual foi o momento da sua vida que você disse eu preciso parar? Robson: Quando eu acordei em um leito de hospital com vários aparelhos chewio de tubos quando quando eu olhei para o meu corpo, e faltava um pedaço dele. Olhei pro lado e não vi mais uma solução, e a conclusão que cheguei
E que precisava de uma mudança e a única pessoa que ficou ao meu lado foi a minha mãe. Adolescente pergunta: Quando você chegou em casa foi algém ou um suposto amigo te procurar? Robson responde: Não ninguém foi me procurar so tive a visita de obreiros da IURD que levaram uma palavra de vida no momento em que eu mais precisava. Funcionário pergunta?Robson Se você antes pensava no futuro, e agora você pensa? Robson responde: Antes não pensava levava uma vida muito louca, mais hoje tenho os pés no chão .e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é lembrado para servir de testemunho de transformação de vida).





Robson e Amauri fazem oração pelos internos e famílias.




Integrantes do Teatro da Força Jovem Brasil.
Os funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD e disseram que as portas estarão sempre abertas para novos eventos.

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